Ao dar uma explicação do que pretende ser a REVISTA JANELA, não resisti ao lugar-comum de começar pela definição da palavra JANELA. Mais. Não resisti ao lugar-comum de iniciar pela definição que o dicionário contém sobre a palavra JANELA. Pretendia usar o verbete e, a partir dele, delinear o que esse blog pensa que JANELA é. Mas o dicionário acabou abrindo uma outra perspectiva sobre a JANELA. O conceito que procurava era um que remetesse a “enxergar pela janela de outra pessoa”, e essa “janela de outra pessoa” seria a VISÃO que essa pessoa tem de alguma coisa específica. O que encontrei foi diferente, e tive que reemoldurar minha explicação. Já na etimologia havia, “Do latim vulgar JANUELLA, diminutivo de JANUA, porta”. Então, a JANELA é uma portinha? Um vão por onde se passa para outro ambiente? E as mais de 20 definições do verbete confirmaram a descoberta: todas se referiam, em algum momento, em ABERTURA. Assim, foi preciso criar uma TERCEIRA JANELA, a nossa JANELA, que não é apenas ABERTURA, nem só PERSPECTIVA. É uma abersctiva ou uma perspectura. Ao mesmo tempo em que representa a óptica de alguém sobre o tema do mês, apresenta uma portinha pela qual o leitor entrará em um lugar diferente do lugar onde está.
O tema desse mês será JANELA, e, de 03 em 03 dias, uma pessoa diferente mostrará a sua JANELA.
Colaboradora: Leila de Souza Teixeira.
"Amadora" de contos.
"Fotógrafa" amadora.
Inaugurado terça-feira, dia 03. Segundo um tal de Google o número três significa "Auto-expressão - Criação - Fruto". Bem adequado. Sinal de bom augúrio.
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